A lógica é uma área do conhecimento que tem como objetivo determinar qual meio é correto e qual não é dentro de procedimentos de como conhecer e concluir métodos válidos para se chegar a uma forma eficaz de se pensar.
Essa ciência formal é significativa para a filosofia pois com a lógica se formula raciocínios que levam aos resultados desejados, pensamentos verdadeiros, o objetivo de toda filosofia e qualquer filósofo.
Na história da lógica existe a divisão entre lógica aristotélica (ou clássica, fundamentada por Aristóteles, como o próprio nome indica) e a lógica moderna (desenvolvida a partir do século XIX, com precisão matemática).
Os fundamentos da lógica clássica se encontram no Organon, um conjunto de escritos de Aristóteles. Sua lógica consistia em uma “divisão anatômica” das premissas, as considerando por termos, proposições e relacionando-as fazendo conclusões meio o silogismo. Seguindo os princípios lógicos aristotélicos se formava a lógica tradicional.
A lógica aristotélica passou a ser substituída pela construção da lógica moderna. Embora a fundamentação lógica aristotélica ainda tenha presença na lógica moderna, a mesma se enfocou na objetividade matemática, que consiste em uso de peculiaridade algébrica em meios as operações lógicas. Historicamente é atribuído a Descartes e Leibniz por serem os primeiros filósofos a usarem essa técnica, mais ela teve mais repartição com filósofos mais presentes, como Edmund Husserl, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein e Gottlob Frege.
A lógica não mudou seu fim de se concluir um meio adequado a operação racional, apenas foi reformulando sua metodologia.
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