A participação das mulheres na história da filosofia foi bem limitado. O conhecimento esclarecedor é muito visto como prerrogativa do homem, pela mulher ser julgada como um ser mais emocional que o homem, este por sua vez sendo mais racional.
Essa restrição é provocada pelo modelo patriarcal adotado pelos ocidentais desde a antiguidade. Essa herança machista que seguiu com os séculos rebaixa a mulher na sociedade, limitando-a de certas funções.
Na filosofia isso não foi exceção! Pensem bem... As mulheres, bem analisadas, são generalizadamente mais emocionais, e a emoção limita o senso filosófico. Esse conceito cria a idéia de que a mulher, ao menos em maioria, não possuem capacidade para serem filósofas, pois o lado sentimental delas é mais forte que o emocional, tendo o homem filósofo facilidade para equilibrá-los ou de ser mais racional.
Entretanto existem mulheres na filosofia, e algumas até mesmo melhores filósofas do que muitos pensadores homens. Temos como exemplo de mulheres na filosofia , como Theano (a esposa de Pitágoras), Melissa, Temistocléia, Aristocleia, Aspásia, Hipátia, Hannah Arendt, Simone Weil e Edith Stein.
Pensadores homens como Aristóteles e Hegel diziam que a mulher e a filosofia não caminham juntas. Já outros, como Platão e Tomás de Aquino, eram adeptos da capacidade da mulher de ser filósofa.
Em baixo, um vídeo sobre algumas citações de pensadores em respeito às mulheres:
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