Como muitos já devem ter reparado, textos, livros e ensaios filosóficos em muitas coisas possuem trechos e frases representativas.
Essas linguagens figuradas dão certa licença poética para a filosofia, uma forma comparativa e explicativa, servindo principalmente para facilitar o entendimento de teses e idéias importantes que os filósofos passam de seus pensamentos.
Serve também para dar ênfase em certos trechos, se incrementando no significado e interpretação daquilo quando se for levado em sentido literal, interpretativo e refletivo.
Outras figuras de linguagem podem ser introduzidas, que podem de algum jeito pode interferir a interpretação do texto lido primeiramente em sentido literal, o compreendendo gramaticalmente, e em seguida sobre a questão que se trata e o que expõe para quem o lê. Ironias, eufemismos, metáforas, perífrases, alegorias e comparações são alguns exemplos.
Esses recursos, ao mesmo tempo que servem para de algum jeito esclarecer o texto, também pode servir para complicar sua leitura. Seja para fazer o leitor refletir melhor sob uma leitura mais dura ou para de alguma forma propor subjetividade ou até dar ar de graça e humor para o que se lê, mais uma leitura que fica difícil por e para questões de interpretação é comum ter essas finalidades, como também uma forma eufêmica de expressar algum ideal que o filósofo sinta com fervor.
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