"A música não exprime nunca o fenômeno, mas unicamente a essência íntima de todo o fenômeno, numa palavra a própria vontade. Portanto não exprime uma alegria especial ou definida, certas tristezas, certa dor, o medo, os transportes, o prazer, a serenidade do espírito; exprime-lhes a essência abstrata e a geral, fora de qualquer motivo ou circunstância. E todavia nessa quinta essência abstrata, sabemos compreendê-la perfeitamente." - Schopenhauer
A música é uma arte, uma forma de expressão através dos sons. É a bela forma artística que envolve uso do som e também um pouco de silencia para se gerar harmonia. A música nos trás calma, agitação, lembranças, expectativas, nos movimenta. Nietzsche mesmo dizia que "sem música, a vida seria um erro".
Embora a música tenha características individuais e muito detalhadas de acordo com época e lugar, e mesmo assim ela se torna bela, pois os músicos possuem o dom da sensibilidade musical; de compor belos acordes e fazer assim harmonias que despertem alguma sensação naqueles que apreciam tal música.
Tanto o canto como a parte instrumental podem compor uma música, principalmente a segunda, qual é nada mais proveniente de usar os sons que algo pode produzir para os dar ritmo e produzir algo agradável de se escutar.
A música é uma arte bela, precisa (pois a afinação é algo até mesmo intuitivo, “perfeito”) e diversa, havendo vários modos de se expressar pela música, desde os gêneros mais antigos até os mais modernos. Gosto na música, assim como em quase tudo, é relativo, mais capricho se torna questão de talento.
A música é uma arte de dá movimento para as coisas, dá vida e expressão para o que não as tem. Mesmo quando não compreendemos o que ela quer dizer, o que importa é o significado profundo que ela nos desperta. A origem idiomática e o contexto da música são questões secundárias quanto o que sua harmonia desperta em quem não apenas a escuta, mais também, a sente.
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