Filosofia é uma disciplina escolar obrigatória desde 2008 pelo MEC, ao menos no Ensino Médio, e é uma matéria não muito atrativa aos alunos, pelo menos normalmente. O gosto do aluno até pode determinar seu gosto ou não pela filosofia, mas normalmente um bom professor desperta o interesse e gosto do aluno pela filosofia. [Ou faz o mesmo perder o interesse, depende do professor!]
Um professor de filosofia deve ter primeiro de tudo gostar de passar conhecimento (gosto por ensinar), pela leitura, escrita e o debate. Se torna essencial sempre procurar mais sobre o que falar, e como passar esse conhecimento, tendo que saber e desenvolver sua didática de ensinar.
É importante o gosto pela leitura, ampliando seu conteúdo para passar aos alunos refletirem e pensar (até mesmo para o próprio professor também), desenvolvendo seus argumentos e teses a respeito do que se estudou.
A didática é importante. Só por que é professor não significa que a pessoa saiba ensinar. No caso de quem ensina filosofia, uma matéria não tão valorizada e agradável à todos, o professor deve incentivar o trabalho do pensamento de refletir e criticar dos alunos por meio de coisas presentes no dia-a-dia, curiosidades ou análises mais profundas do que cerca suas vidas eles notando ou não.
Uma coisa que alguns professores fazem que é aconselhável é introduzir os alunos na filosofia, os introduzindo na estética, metafísica, ética e moral, e o fazer enxergar o uso utilitário da filosofia na vida, o fazendo compreender sobre a sociedade, política, direito, crendice e outras questões de suas vidas e cotidiano.
Embora essas qualidades renderem num bom diferencial, o máximo que um professor de filosofia faz é ensinar filosofia, não a filosofar. Embora consiga passar bem filosofia na teoria e saiba ensiná-la de uma forma atrativa aos alunos, filosofar se aprende sozinho.
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