Só pelo motivo de muitas vezes o alvo do terrorismo ser um governo, isto não significa que o mesmo não possa ser o terrorista. Esse seria o terrorismo de Estado, qual o governo ostenta de forte uso do poder militar para submeter à população diante do mesmo.
Esse fenômeno surgiu em nossos tempos, no decorrer dos últimos três séculos. A palavra “terrorismo” foi usada pela primeira vez em 1798 na França pós-revolucionária, para descrever o período de ditadura do Comitê de Salvação Pública.
Xenofobia, radicalismo político, religioso, étnico e outras formas de intolerância são as causas do terrorismo, que nada mais é do que o uso de ferocidade e disseminação do terror para divulgar seus ideais e reprimir outros.
O terrorismo quando físico possui o fim de causar prejuízos para enfraquecer e intimidar, causando mortes, tortura e até destruição. Esse estado de choque que vem a provocar junto a divulgação de sua atividade e indução do medo o provoca em seu estilo psicológico.
É motivado pela fúria e o medo, pelo orgulho e a frenética providência de lutar pela sobrevivência de um ideal.
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