Quando nos perguntamos questões existenciais, sobre nós, forças além de nós e o universo em si; uma das perguntas mais recorrentes é a origem do Universo, em caráter filosófico, a cosmogonia. [Não confundir com cosmologia, esta sendo de caráter científico!]
A cosmogonia é uma explicação para a origem da existência, seja universal ou apenas da existência da vida.
Desde os tempos dos primeiros seres humanos é tentado se explicar à origem da existência do universo, e várias culturas e religiões fizeram isso. Todas explicam de forma simbólica, dando origem ao mito, uma forma representativa de se explicação racional por meio de histórias fantasiosas.
Alguns elementos em mitos criacionistas se repetem nas diversas crenças e culturas, como o ovo cósmico ou do deus primordial morto e desmembrado cujas partes vão criando tudo no mundo e no universo.
Vários exemplos podem ser citados, como o mito de Pan Ku dos chineses, o Enuma Elish dos sumérios, o Gênesis e as descrições na obra Teogonia de Hesíodo.
Em princípio existem três categorias de explicações cosmogônicas: Um universo criado do nada, um cíclico e um "sem começo, sempre existente".
Uma explicação metafísica e conhecimento de preceitos científicos facilitam pensar nessa questão, da origem da vida à origem de tudo. Entender o universo resulta numa compreensão melhor de suas causas e efeitos; e entender à vida alivia mais as dúvidas em relação ao sentido desta e seu significado.
As cosmogonias nos mostram o fascínio (e eterno debate) na explicação humana para a origem do mundo, o universo e a existência em si. A origem das coisas se extende da origem da existência até a origem da vida, algo que se torna uma imortal incógnita para o ser humano, sendo isto algo profundo demais para este ter conhecimento ao menos por um tempo, este tempo sendo os dias de vida.
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