É um modelo formado de alguma coisa, uma impressão feita e presente em nosso inconsciente coletivo, um elo de nós com a nossa carga de experiência ancestral herdada psiquicamente. É uma tese formada por Carl Jung, presente no ramo da psicologia inspirado em seu pensamento, a psicologia analítica.
É como um estereótipo, porém, de vez de fazer um subjulgar simplista e superficial, o arquétipo possui história, uma ancestralidade. É o armazenamento psicológico de nossos subjugares mais básicos, passados através de gerações e gerações, podendo ser chamado como a essência de toda a natureza humana.
Podemos dizer que nossas noções inatas de alguma coisa são arquétipos; como distinção de belo, do bem e do mal, nexo, etc.
Não só na forma de julgar as coisas, mais os arquétipos são imagens presentes no ser humano desde seus primórdios, atuando como base do desenvolvimento mental. Idéias e convicções vão se moldando a partir disto segundo Jung.
A nós é apresentado por forma simbólica, como em sonhos e elementos notórios destes; ou também presentes no imaginário e no credo. Se encontra além do condicionamento cultural e social, pois o arquétipo é um atributo inato; modelando noções de imagem da mãe e do pai, do divino, de bem e mal e outros dados básicos de nossa vida. Constrói assim o nosso inconsciente coletivo, com os temas presentes em nossa organização psicológica.
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